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Frei Moisés pretende seguir benfeitorias na Nossa Senhora das Dores e “sair dos muros da igreja”

  1. Natural de Santa Catarina, o Frei Moisés de Oliveira Coelho, 36 anos, chegou à Paróquia Nossa Senhora das Dores e São Peregrino para substituir o Fábio Luiz Maria Ribeiro, que deixou a igreja para seguir missão na cidade de Caruaru, em Pernambuco.

Moisés morou na região do Ipiranga um ano e meio, antes de partir para trabalhar no Acre em 2015. Enquanto esteve na região, fez seu Ministério como Diácono na própria Nossa Senhora das Dores, criando, assim, laços com a igreja e os fiéis. Em seu retorno, neste ano, o Frei foi surpreendido com a presença massiva dos devotos em sua primeira missa de apresentação, o que sanou uma de suas expectativas.

“Eu fui transferido de uma Paróquia onde morei por oito anos. Claro que tem sempre aquela tristeza de ter que sair do lugar onde você está, deixar os amigos, é claro que é parte da nossa vida, mas isso sempre acontece. Mas uma certeza eu sempre tinha, e o povo me correspondeu, que era a acolhida que eu saberia que teria aqui nesta paróquia, justamente por já ter passado por aqui”, destacou à reportagem, o Frei.

“Foi uma acolhida muito boa. A minha missa de posse, por conta de alguns empenhos do Bispo, aconteceu durante a semana, então, eu achava que por ser durante a semana, não ia ter a oportunidade para que o povo participasse, mas se percebeu o esforço de todo o povo para que se fizesse presente”, destacou ele, ainda, alegando que o feito foi “um sinal muito grande de acolhida”.

Continuar com as benfeitorias que já vem acontecendo e “sair dos muros da igreja, são projetos que ele pretende realizar. “A outra expectativa é aquela de poder levar adiante os serviços que a Paróquia já desenvolve. Que nós possamos ter esse trabalho de continuidade, porque aquilo que é bom, precisa ser continuado e nós sabemos que foram deixadas muitas coisas boas que podem e devem ser continuadas”, destacou de Oliveira.

Sobre levar a igreja para fora de suas paredes, Moisés destacou que “é um desejo que está no meu coração”. “Eu estou chamando de sair dos muros da igreja. Que tenhamos uma ação mais forte com a devoção de São Peregrino, de quem sabe, termos uma missa transmitida para as pessoas que estão sofrendo do mal do câncer e não podem vir até a igreja, possam acompanhar”, afirmou.

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