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Corrida de Carrinho de Rolimã reúne pais e filhos no Ipiranga

A alegria tomou conta das ruas do Ipiranga na tarde de domingo. Pais, filhos, netos, pessoas de todas as gerações participaram da Descida Carrinho de Rolimã Moleke de Rua, evento realizado na Rua Bom Pastor número 509. Parte da via se tornou uma verdadeira pista para a prática de Carrinhos de Rolimã e trouxe diversão para os moradores e visitantes do bairro.
O evento fez parte da virada esportiva do bairro, e teve início às 9h da manhã. Quem chegava ao local, poderia trazer seu próprio equipamento para participar da festa ou alugar um através de um cadastro na organização da disputa. E a adrenalina tomou conta de todos. A longa descida deixou o papai Rafael Marmugi, de 41 anos, bastante entusiasmado ao encarar o percurso junto com a filha Laura, de oito, no colo.
“Foi algo surreal. Descer essa rampa enorme com a minha filha, não tem preço. No começo tive um pouco de medo, o que é normal, mas depois foi só alegria”, disse o pai sendo respondido imediatamente pela criança. “Da primeira vez eu chorei, mas agora eu já almocei e fui de novo. Vou subir e fazer novamente toda a corrida de novo”, dizia a filha.
Entre muitos pais e filhos que encaravam o desafio, estava Rodrigo Marques, 38 anos, que levou o filho a tiracolo para participar do evento. O garoto, que tem seu próprio carrinho de rolimã, estava bem entusiasmado. “É maravilhoso esse tipo de atividade, algo muito importante. São coisas que queremos fazer com a nossa família e nem sempre tem a chance. Tomara que tenham cada vez mais eventos desse tipo”, disse Marques.
Seu filho, Mateus Marques, é um apaixonado pelas corridas com carrinho de rolimã. Aos dez anos, o garoto já tem seu equipamento, adquirido com seu próprio dinheiro. “Ele ama isso. Toda sexta-feira, já fica me perguntando onde vamos correr no fim de semana”, diz o pai aos risos.
A emoção também tomou conta do Carlos Alberto, comerciante de 50 anos, que levou os filhos Miguel (7) e João Pedro (10) para o desafio na Rua Bom Pastor. Com lágrimas nos olhos, ele falou sobre a diversão.
Eu fazia isso quando era criança. Por isso me emociono de ver os meus filhos gostando daquilo que eu fazia há uns 40 anos atrás. É uma sensação de nostalgia e emoção”, disse. “Foi muito legal, se tiver na semana que vem, estou dentro”, completa o jovem Miguel.

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7 Comentários

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