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Dorina Nowill faz versão em braile do livro “Eu sou Malala”

A Fundação Dorina produziu a versão em braille do livro “Eu sou Malala”, da jovem ativista paquistanesa Malala Yousafzai. Para cada página de texto em tinta são necessárias cinco páginas em braille. Por isso, o livro “Eu sou Malala”, de 360 páginas na versão original, teve de ser dividido em 8 partes na versão em braille.
Ela esteve em São Paulo em julho para uma conversa sobre educação e a importância da leitura, principalmente para o empoderamento das mulheres. Em sua primeira visita ao Brasil, participou de debates sobre educação, feminismo e política na presença de estudantes e ativistas no Auditório Ibirapuera. “Trazer a diversidade para o sistema de Educação faz com que todas as crianças entendam que possam sonhar e ter o futuro que quiserem”, disse.
Em 2012, Malala sofreu um atentado em seu país por insistir em estudar – as meninas são proibidas de ir à escola no Paquistão – e falar sobre sua realidade em um blog.
Depois de se recuperar do tiro que a atingiu na cabeça, Malala passou a rodar o mundo promovendo a importância do acesso à educação. Aos 17 anos, foi a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz por sua luta pela inclusão.
A Fundação Dorina Nowill fica na rua Dr. Diogo de Faria, 558 – Vila Clementino. Informações: 5087-0990.

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3 Comentários

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