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O começo do “jeitinho brasileiro”

Depois de ser lançada na Internet, agora chegou a vez dos telespectadores da Globo conferir a comédia “Filhos da Pátria”, que estreiou na noite de terça-feira (19) e promete conquistar o a audiência .
A trama da série se passa em 1822, no Rio de Janeiro. Muitas coisas mudaram em 195 anos, mas tantas outras continuam da mesma forma e ainda se sofisticaram com o passar dos tempos. O famoso e singular “jeitinho brasileiro” é uma delas. Sua origem será mostrada na atração, uma crônica cotidiana do Brasil do Século XIX, sob a ótica dos Bulhosa, uma típica família de classe média da época. Com criação e redação final de Bruno Mazzeo e direção artística de Mauricio Farias, “Filhos da Pátria” acompanha a formação da essência brasileira e faz uma interpretação, com humor e crítica, de como tudo o que vivemos e passamos atualmente teve início.
A história começa no dia 08 de setembro de 1822, logo após a proclamação da Independência. Em meio ao bucólico cenário carioca, está a família Bulhosa, que mora no Centro do Rio de Janeiro e precisa aprender a viver num país em processo de transição administrativa, onde as mais adversas situações os incitam a hilárias armações e aventuras, pondo constantemente à prova a retidão moral de cada um.
A família é composta pelo ingênuo português Geraldo (Alexandre Nero), sua esposa materialista, a brasileira Maria Teresa (Fernanda Torres), pelo primogênito sem-noção, Geraldinho (Johnny Massaro), e pela caçula feminista e sonhadora, Catarina (Lara Tremouroux). Além deles, a escrava à frente de seu tempo, Lucélia (Jéssica Ellen), e o escravo observador e “apastelado”, Domingos (Serjão Loroza). É a partir deles que as principais tramas de “Filhos da Pátria” se desenrolam.

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