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Moradores pedem socorro e cobram canalização do córrego

O córrego Mirassol, na Vila Moraes, vem chamando a atenção dos políticos e autoridades. No começo do mês o prefeito Bruno Covas visitou o local. O objetivo era inaugurar o novo trecho de canalização do riacho.
A intervenção faz parte da Meta 9 do Programa de metas da Prefeitura de São Paulo, que prevê a redução de 12,6% (2,77 km²) das áreas inundáveis do município. As obras, que estavam paralisadas desde 2012, por falta de recursos, foram retomadas em setembro de 2017 pela atual gestão. Covas fez questão de comentar. “Aqui, é um projeto de 2010, interrompido em 2012 e depois interrompido de novo em 2016”, ele observou. Foi retomada agora e muda a vida das pessoas do bairro”, acrescentou.
O trecho canalizado, entre as ruas Simão Lopes e Dom Vilares, e também entre as ruas dos Operários e Gilka, totaliza mil 280 metros de extensão e foi concluído em julho último. Foram realizadas nesse espaço a canalização e a instalação de novo sistema de microdrenagem, responsável por captar água na rua dos Operários e direcioná-la para as recém-construídas galerias. O trecho em obras, agora, fica entre a rua Dom Vilares e a avenida Nossa Senhora da Saúde, com extensão de 359 metros. Está sendo implantado reforço da galeria existente, o que vai aumentar a capacidade de vazão. A previsão é de que as obras terminem em novembro.
Nem tudo foram flores para Covas na inauguração do novo trecho de canalização do Córrego Mirassol. O líder comunitário João Eudes Pereira, presidente do Núcleo Maio (Movimento das Associações Independentes Organizadas) entregou ao titular da secretaria municipal de Habitação, João Farias, um ofício com a assinatura de parte dos moradores nas imediações do Córrego Mirassol. “A parte canalizada ficou bonita, mas a parte em que há de 250 a 300 famílias precisa ser repensada”, propôs João Eudes. “A prefeitura alega que não dá pra fazer o restante da canalização sem remover todos que ali residem. Tem pessoas que moram ha 40 anos naquele local, outras moram a 20 e não podem sair de suas casas sem serem devidamente indenizadas”, ele cobra. “A Prefeitura está oferecendo a cada um 24 meses de aluguel social de R$ 400 e eu não sei onde essas pessoas irão morar com essa quantia”, questiona o líder comunitário
João Eudes lembra que, em fevereiro de 2011, dez moradias foram ao chão e, na ocasião, a Prefeitura sinalizous com a possibilidade de retirar todos os barracos existentes no entorno da rua Gilka. “Não há necessidade disso para fazer a canalização do córrego”, ele acredita.

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