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Ipiranga terá 33,9 milhões para obras de zeladoria e combate as enchentes

O ano de 2022 poderá ser de sua importância para os objetivos da subprefeitura do Ipiranga em relação a zeladoria da região. Responsável pelos distritos do Ipiranga, Sacomã e Cursino, a entidade deve receber um valor aproximado de R$ 33,9 milhões para o orçamento de gastos do próximo ano. O montante está previsto na Proposta da LOA (Lei Orçamentária Anual) de 2022, que estima receitas e fixa os gastos da cidade. Entretanto, o valor ainda não foi confirmado pela Prefeitura da Capital.
Esse valor, na verdade, é uma proposta orçamentária ​que foi aprovada pela gestão da cidade, mas pode sofrer alterações. “Desse total aprovado, eu tenho praticamente 50% para custos da própria estrutura da subprefeitura, como contrato de carros, aluguéis, já que o prédio não é próprio. O restante, em torno de 15, 16 milhões, é o que gastamos com zeladoria. Vamos colocar uma boa parte disso em torno de 35% nas áreas verdes e aproximadamente 15 a 20% para manutenção de guias e sarjetas. E ainda temos um outro percentual, que em valores deve dar uns R$ 5 milhões, para limpeza de córregos mecanizadas e hidrojato”, explica o subprefeito Adnílson José de Almeida.
Segundo o gestor da pasta, o orçamento ainda é 10% maior do que o direcionado pela prefeitura no ano passado. Os recursos são liberados apenas em janeiro. E uma equipe técnica define quais as prioridades de gastos em relação a zeladoria. “Não se pode gastar mais do que arrecadamos, por isso essa pesquisa é minuciosa. O histórico passado da região é levado em conta para que os critérios sejam definidos. Mas podemos mexer nesse orçamento, de acordo com as prioridades. As limpezas de galerias, por exemplo, são algumas das nossas principais metas. A região tem problemas com enchentes”, destaca o subprefeito.
Uma das principais mudanças para o próximo ano, de acordo com o subprefeito, é a implantação massiva da acessibilidade em ruas da região. “Quando falamos nesse tema (acessibilidade), não é só colocar uma rampa em cada esquina para que as pessoas portadoras de alguma deficiência possam ter facilidades em transitar por ali. ​Queremos também colocar um novo piso, todo remodelado, para deixar os deficientes visuais em uma situação mais prática e confortável de trânsito nessas esquinas”, conta Almeida.
Empossado no cargo em abril de 2021, Almeida chega ao fim do ano com a sensação do dever cumprido. Ele destaca que a subprefeitura conseguiu atingir boa parte das demandas que eram possíveis nos oito meses de sua gestão. “O ano termina muito bem para nós, a subprefeitura evoluiu muito. Quando chegamos, tínhamos cerca de 1500 solicitações de poda de árvores e hoje reduzimos para 300. Conseguimos uma emenda parlamentar de R$ 500 mil através do vereador Camilo Cristófaro e usamos esse recurso para aumentar a nossa equipe de logradouro e usamos também em outras questões de zeladoria. Os números são aceitáveis. Estamos com a criação da Casa Sustentável em andamento. Também estou convicto que se hoje fosse feito um novo ranking, a subprefeitura estaria entre as 15 melhores da cidade (em alusão a matéria da revista Veja São Paulo que classificou a subprefeitura do Ipiranga como uma das menos eficientes de São Paulo, em outubro). E o nosso feedback é quando ando nas ruas e converso com as pessoas. Eles estão vendo a nossa atuação”, relata o subprefeito.

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