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Buracos, buracos e buracos: assim estão as ruas do Ipiranga

Os buracos pelas ruas do Ipiranga já se tornaram tema de reclamação persistente. Entra ano e sai ano, operações tapa-buracos tentam amenizar uma situação que é recorrente: os buracos nas principais vias do bairro.
Apesar da enorme divulgação por parte da Prefeitura Regional de números de buracos tapados, a realidade dos motoristas e pedestres é diferente. A região está com buracos para todo lado e as Operações Tapa Buraco parecem apenas medidas paliativas para o problema, afinal dentro de alguns meses e até dias, os buracos tapados voltam a abrir.
Na rua Agostinho Gomes, altura do número 2.098, um galho foi colocado no buraco com cerca de 60 centímetros. Além de um cone com uma faixa sinalizando o local para evitar acidentes. Na avenida Helvétia, uma cratera ficou aberta por cerca de dois meses. Na segunda-feira (23) a Prefeitura Regional do Ipiranga fechou o buraco, mas o reparo não agradou os moradores que fizeram uma aposta com a data em que o buraco vai reabrir. “É serviço feito de qualquer maneira. Nesta via passa ônibus, caminhão e carro dia e noite. Ou faz um serviço bem feito ou não faz. É dinheiro público jogado pelo ralo”, relatou o morador Cleiton Vieira.
Na rua dos Cariris Novos, altura do número 225, outro buraco está no caminho dos motoristas que ficam inseguros em transitar pela região, como é o caso de Bárbara Lemos, que mora no entorno da via. “Acho que para cada um buraco três novos surgem. É impressionante o tamanho das crateras. O prejuízo é todo nosso e pagamos impostos e ficamos nesta situação. A Operação Tapa Buraco é mais uma medida emergencial, mas não soluciona nada porque o buraco sempre volta a abrir”, alertou.

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