Com planejamento e bom senso, o casamento será lindo!
É preciso driblar o estresse para garantir a beleza e luminosidade dos noivos
Ainda vivemos a pandemia do novo coronavírus e suas variantes e ainda não podemos nos descuidar dos protocolos de saúde, no entanto a vacina deu à humanidade um novo fôlego e já podemos nos dar ao luxo de retomar algumas atividades, mesmo que tenhamos que usar máscaras e ainda praticar o distanciamento social.
Dessa forma, já é possível dar vazão ao sonho do casamento sendo que essa época do ano tinha se tornado preferência para realizar a cerimônia. Se antes da pandemia celebrações ao ar livre era uma tendência, agora a ideia é muito bem vinda e até recomendada pelas autoridades em saúde pública.
Quando o assunto é casamento é normal o estresse, as correrias quanto aos detalhes, os altos preços e as inevitáveis preocupações para familiares, noivos e padrinhos, etc.
O maior desafio parece ser driblar o “nervoso” que tudo isso causa e assim garantir que os noivos resplandeçam no grande dia.
O casamento é sempre um momento muito esperado – tanto pelo casal como por seus familiares. É também momento de muita honra para os padrinhos que geralmente se sentem felizes com o convite. Vale dizer que alguns casais estão realizando agora o sonho que foi adiado por causa da pandemia.
Passada a euforia de marcar a data, comunicar a família e escolher os padrinhos, vem a inevitável preocupação para todos estes envolvidos. É um grande evento, momento importante e todos querem fazer bonito. Às vezes é tanta vontade de fazer bonito que o resultado final é um verdadeiro desastre. Parece deselegante afirmar isso, mas é verdade.
Um dos melhores caminhos é procurar por pessoas/empresas entendidas no assunto, mas se a opção é organizar tudo contando com a ajuda de amigos e familiares, o bom senso é o melhor mediador.
Entre os detalhes que assombram as noivas é quanto ao buquê. Aqueles bem cheios e compridos são os mais sonhados, mas é preciso cuidar com este modelo, pois caem bem somente em noivas com alta estatura e corpo bem esguio.
Segundo alguns entendidos no assunto, para não errar o melhor mesmo é escolher os redondos com alguma cascata, mas compatível com o tipo físico da mulher.
E as flores? Bem, jamais deverão ser as mesmas da decoração da igreja ou do salão de festa. As rosas continuam no topo da lista, mas também entram em cena os lírios, callas, tulipas, gérberas e orquídeas. O ideal é que o buquê seja entregue duas horas antes do casamento para garantir o frescor das flores; cuidar para que os caules das flores tenham sido recobertos de tecido para garantir o conforto da noiva.
Dependendo da temperatura, o buquê exige atenção especial. No verão, o bom mesmo é guardá-lo na geladeira. Existem alguns buquês que são montados em suportes específicos (com espuma floral) e isto garante a sua durabilidade sem estarem na água, mas é bom mantê-los com local ventilado e longe da luz. É aconselhável sempre buscar a ajuda de um profissional nesta área, isto garante o sucesso do arranjo e a beleza do conjunto da cerimônia.
Uma dúvida muito frequente é qual a altura que o buquê deve ser levado pela noiva. Uma regrinha: a noiva deve manter o antebraço encaixado na lateral da cintura e quando chegar ao altar entregar o adereço à mãe ou à madrinha mais próxima.
O buquê deve sempre combinar com o vestido e ambos com o estilo do casamento. Para uma cerimônia no campo, por exemplo, o buquê deve ser de flores menores e o vestido mais vaporoso, tudo bem romântico. Se a ocasião for mais formal, o tecido e o modelo do vestido também mudarão e no buquê poderão ser usadas flores maiores e até outros adereços como pérolas, strass, cristais ou outros brilhos. Regrinha: isto vale apenas para os casamentos à noite; cerimônias diurnas, ou realizadas na praia, pedem mais descontração, mas isto não quer dizer que mereçam menos cuidados ou que devam ser displicentes.
Noiva e madrinhas compartilham do estresse. A primeira é óbvio, afinal ela é a estrela do dia; as segundas é porque não querem “fazer feio” e estragar o álbum de fotografia dos noivos e também porque competem entre si. E, muitas vezes, a noiva compete com as madrinhas.
Uma dica de ouro: quem deve brilhar soberanamente é a noiva, as madrinhas devem caprichar no visual, mas lembrando de que não é educado ofuscarem a noiva, além do que ela ficaria muito magoada com a situação. As madrinhas devem evitar as cores claras e os brilhos excessivos. Quanto ao vestido, tudo depende do horário da cerimônia e é de bom tom a noiva e madrinhas combinarem quanto ao cumprimento dos vestidos para que haja harmonia no altar quando todos estiverem juntos.
E os pajens? Isso continua em alta. É usual escolher as crianças de ambas as famílias. Se dois lados tiveram candidatos aptos a carregar as alianças, é bom o casal buscar o bom senso e não fazer disso motivo de disputas. A tradição manda que seja um casal de crianças, mas nada impede que um trio ou um quarteto integre a “honrada comitiva encarregada das alianças”.
É também emocionante, ao invés das crianças, dar aos avós o privilégio de levarem as alianças até o altar.
“Bom senso”, “Antecedência” e “Organização” são as palavras-chave para o sucesso da cerimônia e festa.
Nunca é demais lembrar que a organização do casamento deve ser oportunidade de estreitar laços e exercer o amor.
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