Nem o frio e a garoa intermitente foram obstáculos para que centenas de fiéis e devotos de Santa Paulina compareceram à Capela Sagrada Família e Santa Paulina do Ipiranga neste domingo (9), para celebrar o dia da Santa e curtir com os festejos que foram realizados no local, com barracas de artigos religiosos, salgados, doces e bebidas.
Missas a cada duas horas foram realizadas durante o dia inteiro, para celebrar a data, que marcou os 120 anos da presença missionária de Paulina em São Paulo. Na missa dos Religiosos, Dom Odilo Scherer, Cardeal da Igreja Católica, foi presença ilustre.
“É um dia de muita alegria para nós. Estamos muito felizes de poder celebrar a festa Litúrgica de Santa Paulina, fazendo memória também, dos 120 anos da chegada dela aqui no Ipiranga, para cuidar dos velhinhos, doentes, idosos, ex-escravos, crianças órfãs. A festa está com a perspectiva de muita participação.
É uma alegria poder fazer parte dessa obra de Santa Paulina”, contou animada, a Irmã Maria Lúcia da Silva, conselheira geral responsável pela evangelização na educação e assistência social da criança e juventudes na Capela.
Antonio Luiz Creni, de 90 anos, mora no Ipiranga há 67 anos, e marca presença me todas as missas da Igreja. O idoso já recebeu vários milagres da Santa e contribui com a Capela “A Santa Paulina é milagrosa, já recebi inúmeros milagres e eu venho todo domingo. Eu contribuo com uma cesta básica e a gente tem que ajudar dentro do possível”, afirmou.
Segundo Creni, é a primeira vez que a Capela faz a festa como uma quermesse. “Quermesse assim nunca teve. É a primeira hoje e se Deus quiser vai ser muito bom”, disse.
“Ela [Santa Paulina] tem um sentido muito importante na minha vida. Sentido de cura, benefício, amor, família, e eu tenho muito prazer em trabalhar aqui nessa Paróquia, que é um lugar Santo, um lugar de milagres, de glórias e que a gente tem que respeitar muito em todos os momentos da nossa vida”, apontou Noraide Oliveira Martins, de 77 anos, membra da Paróquia e coordenadora da FAMAPA (Família Madre Paulina) e realiza trabalhos que visam o atendimento aos menos favorecidos.
Martins afirmou que com o tempo chuvoso no qual amanheceu o domingo, a tensão em relação a como seriam os festejos foi alta. Mas a garoa sessou, e tudo deu certo com uma “ajudinha” de Santa Paulina. “Ela [Santa Paulina] gosta de ventos contrários, então, o tempo está mudando e já deu tudo certo”, afirmou.
Paulo e Lenice Maria Lemes da Silva moram na zona leste, mas moraram no Ipiranga durante 9 anos, próximos à Capela de Santa Paulina. Começaram a conhecer sua história e frequentar anualmente a missa e os festejos à Santa. Mesmo morando um pouco longe, não deixaram essa tradição de lado.
“Anualmente a gente faz questão de vir participar da festa. A gente vem em ação de graças para agradecer”, contou Paulo.
“Eu conheço a Santa Paulina já há muito tempo. Me emociona muito a festa de Santa Paulina. Aos domingos quando eu posso eu venho, sempre na festa, dia 9 de julho, todos os anos, eu venho, com muito prazer. É uma festa sempre muito bem organizada, bonita, que a gente louva o senhor e agradece à Santa Paulina pela presença e tudo o que ela fez pela região”, destacou emocionada, Verônica Cuchnir, de 54 anos, enraizada no Ipiranga.
Alan Nicotera (40 anos) esteve presente, junto com sua mãe, Nair Rodrigues, nos festejos e testemunhou um milagre recebido: foi curado de uma leucemia por intercessão de Santa Paulina, que também é a Santa protetora de doenças de câncer.
“A Santa Paulina me curou de um câncer. Eu estava em casa, sem nenhum sintoma, sem nada, tive uma luz e me “deu vontade” de fazer exame de sangue. Peguei um taxi, fui “no” laboratório fazer o exame de sangue e constou que eu estava com Leucemia. Se eu não tivesse tido aquela luz, poderia ter tido um sangramento em qualquer momento e ter morrido em casa. Eu liguei na Igreja, contei do meu caso, imediatamente as irmãs me ligaram, foram me visitar no Hospital, começaram a colocar meu nome na lista de orações, eu fiquei acompanhando pela internet. Foram dez meses de tratamento, mais de 115 sessões de quimioterapia e estou curado, não tive nada, mal-estar, nada, então vim aqui agradecer à Santa Paulina pela graça alcançada”, testemunhou Nicotera.
Ele contou ainda, como conheceu a história de Santa Paulina. “Passando aqui em frente, quis conhecer o memorial e no dia em que eu subi no quarto dela [Santa Paulina] foi uma emoção muito grande, comecei a chorar, fiquei emocionado, e desde àquele dia, eu virei devoto de Santa Paulina”.
Sob lágrimas, Nair, mãe de Alan, também agradeceu a graça alcançada por seu filho. “Eu estou aqui hoje agradecendo a cura do meu filho da Leucemia. Até hoje eu me emociono e muito. Eu sou muito agradecida à Santa Paulina e que Deus abençoe a meu filho e a todos nós”, disse.
Os festejos em homenagem à Santa se estenderam durante todo o dia.
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