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Instituto Biológico ganha projeto da Enel

A Enel Distribuição São Paulo entregou as obras do projeto de eficiência energética no Instituto Biológico, na Vila Mariana, e na sede da Secretaria de Agricultura de São Paulo, na Praça Ramos, região central da capital. Com investimento de mais de R$1,6 milhão, as obras contaram com a instalação de 730 placas fotovoltaicas e a modernização dos sistemas de iluminação dos dois prédios, por meio da substituição de 10,6 mil lâmpadas fluorescentes por modelos LED, que são mais eficientes e têm maior durabilidade.
Com a iniciativa, financiada com os recursos do Programa de Eficiência Energética (PEE) da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), os prédios terão uma redução total de 791,59 MWh/ano no seu consumo de energia, o equivalente à demanda de 329 residências ao mês. A previsão é que as obras tragam uma economia estimada de R$ 443,83 mil por ano na conta de luz das autarquias do governo de São Paulo.
No edifício Instituto Biológico, o investimento da concessionária foi de R$ 938,7 mil. Os recursos foram aplicados na instalação de 500 placas fotovoltaicas e na modernização do sistema de iluminação, com a troca de 5,1 mil lâmpadas antigas por LED. Os projetos irão proporcionar uma diminuição de 395,42 MWh/ano no consumo energético, o equivalente à demanda de 164 clientes residenciais por mês. A redução estimada no valor da conta de luz será de aproximadamente R$16 mil.
Já no projeto do edifício da Praça Ramos, a Enel Distribuição São Paulo investiu R$ 757,3 mil na instalação 230 painéis solares e na troca de 5,4 mil lâmpadas por modelos LED.
Além dos ganhos energéticos, a instalação de lâmpadas LED melhora a luminosidade dos corredores e salas dos prédios e, consequentemente, a visibilidade dos funcionários. Além dos benefícios econômicos, os projetos têm um impacto positivo para o meio ambiente. Com o consumo de energia mais eficiente após a modernização dos sistemas de iluminação e o uso de placas solares para a geração própria de energia, a Secretaria de Agricultura e o Instituto Biológico irão evitar a emissão de mais de 59 toneladas de gás carbônico (CO2), um dos principais responsáveis pelo aquecimento global. Para efeito de comparação, esse volume equivale ao plantio de 423 árvores.

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