“Felicidade” fez grande sucesso em 1991
“Felicidade” foi exibida originalmente na Globo na faixa das 18 horas em 1991 e posteriormente reprisada no “Vale a Pena Ver de Novo” em 1998 e em 2012, no Canal Viva. Desde então a obra de Manoel Carlos e Elizabeth Jhin, que assinam, respectivamente, autoria e colaboração do folhetim não foi mais ao ar. Mas, para a alegria dos fãs, “Felicidade” também está disponível no catálogo do Globoplay e pode ser assistida a qualquer momento.
O ponto de partida de “Felicidade” acontece na fictícia Vila Feliz, cidade no interior de Minas Gerais, onde a encantadora moradora da região, Helena (Maitê Proença), conhece o carioca Álvaro (Tony Ramos), que está sendo acusado do desaparecimento de um menino de 12 anos, que ocorreu na cidade vizinha de Pouso Triste, conhecida como a “Cidade do Vento”, por causa dos tufões frequentes.
Os dois se apaixonam, mas Helena acaba se casando com o Mário Silvano (Herson Capri), um engenheiro agrônomo que chegou à cidade com a missão de instalar uma escola agrícola. O enlace, no entanto, não dura muito tempo e os dois se separam. Tempos depois, Helena e Álvaro se reencontram, mas, dessa vez, ele é quem está comprometido. Álvaro se casou com a rica e problemática Débora (Vivianne Pasmanter), com quem tem um filho.
O reencontro dos dois reacende a paixão antiga e Helena engravida, mas mantém a gravidez em segredo e se muda para o Rio de Janeiro. Sozinha com a filha Bia (Tatiane Fontinhas Goulart) começa a trabalhar anos depois para Cândida (Laura Cardoso), mãe de Álvaro. Apesar de manter em segredo que ele é o pai de Bia, Helena não consegue evitar que a menina faça amizade com o filho de Álvaro, Alvinho (Eduardo Caldas), o que acaba reaproximando o casal. Percebendo o amor de Álvaro por Helena, a possessiva Débora passa a perseguir os dois e faz de tudo para infernizar a vida da rival.
Como em todos os bons folhetins, o casal só viverá feliz para sempre no último capítulo. “Felicidade” é uma boa novela para ser maratonada.