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Praça Pinheiro da Cunha é alvo de reclamações entre moradores

A praça Pinheiro da Cunha sempre foi alvo de reclamações. As árvores necessitam de podas e as calçadas estão esburacadas. Os troncos das árvores ficam lotados de lixos e entulhos. Aos finais de semana pratos de barros, farofa, velas e restos de comida são depositados em diversos pontos da praça e permanecem na praça por dias.
“A culpa não compete apenas aos órgãos públicos, mas a população também. Temos que fazer a nossa parte, mas é difícil disciplinar pessoas que mantém hábitos como estes. Além de lixo temos que conviver com restos de comida que são oferecidos a santos e orixás, sem nenhum respeito pelos moradores e crianças, já que temos uma EMEI no entorno”, afirmou uma moradora.
Na segunda-feira (18), a equipe da Prefeitura Regional Ipiranga vistoriou a Praça e afirmou que o local está passando por serviço de zeladoria e conservação, e recebeu na sexta-feira (15) vinte e cinco novas luminárias.
“Essa praça é um perigo. Já conheci vítimas de roubos e até caso de estupro já aconteceu aqui. Fico feliz que a Prefeitura Regional esteja olhando para a gente”, disse Antônio Valladares.

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3 Comentários

  1. Se forem atualizar a matéria para este primeiro semestre, verão que nada melhorou naquilo que é essencial. Pelo contrário, piorou. Com relação a furtos e roubos, houve um surto entre a semana que antecedia o Natal até uma semana após o Ano Novo, aproveitando-se de residências cujos moradores não estavam presentes. Houve reincidência em período próximo ao Carnaval e amenizou entre final de Fevereiro e Março, reiniciando dai em diante. Estas três últimas semanas foram terríveis. Abordagem com as pessoas entrando em casa ou mesmo com a casa fechada. Não importa o horário. O principal problema está na rua Huet Bacelar, da subida logo abaixo da rua Frei Durão, até quase o Aquário de São Paulo. Eventualmente em duas ou três travessas como a rua Toribaté, Umburetama e Southey. Todos os incidentes ocorrem num trecho de menos de 300m. Há muita persistência para os mesmo perímetro. Quem assalta ou furta, conhece ou tem acesso aos hábitos dos moradores e agem com desfaçatez. Sem se importar com policiamento. Até porque a polícia para ainda não ter entendido que seus movimentos e tempo de ronda podem estar sendo monitorados também, pois entre uma passagem de viatura e outra, dá para efetuar alguns roubos e furtos, sem muita preocupação. Não há qualquer estratégia para surpreender meliantes e como prisão em flagrante nessa região é raríssimo (eu não lembro de nenhuma nos últimos tempos), os criminosos agem com tranquilidade, como se estivessem ‘debochando’ da população local e da polícia. O policiamento só se intensifica após os roubos. Reclamações no CONSEG, site da polícia, BOs, etc. não tem produzido qualquer efeito. Muitos dos roubos e furtos, tem imagens gravadas por câmeras de segurança. Se houve investigação, certamento haveriam prisões com relativa facilidade, mas elas não ocorrem. A população está farta.

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