Uma greve, anunciada pelos metroviários de São Paulo para o dia 13, deverá ter “catracas liberadas, para não prejudicar ninguém”, Segundo Camila Lisboa, presidenta do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, a categoria tenta negociar, com o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) que “negou a abertura de concurso público e nossa cesta de Natal”. A representante da classe disse que eles ainda estão dispostos a negociar.
Em março, os metroviários da capital pararam por dois dias, em reivindicação pelo fim das privatizações e terceirizações do transporte, mais contratações por concurso público, pagamento do abono salarial referente aos anos de pandemia em troca da participação nos Resultados e Lucros e adicional de periculosidade. A greve causou trânsito intenso e aumento no preço das corridas por aplicativo de transporte.