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Polícia investiga Camilo Cristófaro por suposto enriquecimento ilícito

A Polícia Civil e o Ministério Público de São Paulo estão investigando o vereador Camilo Cristófaro (Avante) por suposto enriquecimento ilícito. De acordo com relatório do Coaf, o vereador efetuou transações entre janeiro e setembro de 2020 de R$ 730 mil, que podem ser incompatíveis com sua renda. A informação é do jornal Folha de São Paulo.
O vereador também comprou um veículo por R$ 175 mil pagando em espécie. Além disso, de acordo com a investigação, ele fez seguidas transferências de R$ 15 mil para Flávia Sanches, funcionária de seu gabinete. A notícia da Folha diz ainda que o Ministério Público de São Paulo solicitou a quebra de sigilos bancário e fiscal do vereador e de Flávia Sanches.
Procurado pela Folha de São Paulo, o vereador disse que aguarda “com serenidade a intimação para prestar depoimento, já que seu patrimônio tem origem lícita”. Já a funcionária Flávio Sanches alega que o vereador Camilo Cristófaro transferiu valores para ela por ter usado seu cartão de crédito, por o dele estaria com problemas.
Na Câmara Municipal de São Paulo, o vereador Camilo Cristófaro, cuja base eleitoral é o bairro do Ipiranga, está sendo alvo de processo que poderá resultar em sua cassação, acusado de usar frase racista. 51 vereadores presentes na Sessão Plenária que analisou o pedido, votaram favorável ao parecer de admissibilidade que pede a cassação do vereador.

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