Subprefeituras da região vão oferecer oficinas gratuitas
Uma ferramenta à disposição dos munícipes, o programa Governo Aberto tem a intenção de fazer, até 15 de dezembro, 32 oficinas nas áreas de abrangência das subprefeituras Ipiranga, Vila Mariana e Jabaquara. As oficinas são encontros com moradores para tratar de temas como transparência orçamentária, privacidade online, segurança pública e objetivos de desenvolvimento sustentável, entre outros.
“Nós temos mais de 300 oficinas em toda a cidade de São Paulo, sendo 120 na Zona Sul e 32 nos distritos Ipiranga, Vila Mariana e Jabaquara”, comentou a assessora técnica da Secretaria Municipal de Governo, Luana Santos, na quinta-feira (28), durante encontro com profissionais de jornais regionais. Ela e o diretor de transparência da Controladoria Geral do Município (CGM), João Resende, falaram sobre as propostas do programa e sobre as ações já realizadas.
O encontro ocorreu na subprefeitura Ipiranga e contou com as presenças dos subprefeitos Caio Luz (Ipiranga), Fabrício Cobra Arbex (Vila Mariana) e Arnaldo Faria de Sá (Jabaquara). Os agentes do Governo Aberto fizeram um balanço das atividades do órgão, lembrando que, de 12 de setembro a 27 de novembro, a população de São Paulo participou de 308 oficinas. Eles acrescentaram que, até 13 de dezembro, data em que se encerra os trabalhos de 2019, irão ocorrer na região oficinas divididas em seis grupois.
O grupo 1 irá abordar Educação fiscal e transparência orçamentária para a participação social. O grupo 2 terá o tema Uma cidade, diversos olhares, utilizando ferramentas de governo aberto e cocriação. O grupo 3 vai destacar o tema Jogando e construindo com governo aberto. O grupo 4 terá também Educação fiscal e transparência orçamentária para a participação social. O grupo 5 abordará o tema IPTU em São Paulo, como entender e acompanhar? E o grupo 6 terá o mesmo tema dos grupos 1 e 4.
“As oficinas são muito importantes, mas eu acho que deveriam ser realizadas em um tempo menos, pois é humanamente impossível manter o foco em uma reunião com quatro horas de duração”, propôs Faria de Sá. Cobra Arbex observou que as oficinas deveriam ocorrer junto com as reuniões do Conseg (Conselho Comunitário de Segurança), para atrair um número maior de pessoas.