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Mato alto em terreno de antiga agência do Bradesco preocupa moradores da Silva Bueno

A falta de cuidados com o mato do terreno onde anos atrás funcionava uma agência do Bradesco, no número 487 da Rua Silva Bueno, vem preocupando os moradores vizinhos. O local onde, antes, era o estacionamento do banco, hoje, encontra-se praticamente tomado pelo mato, que tende a crescer cada vez mais.

Mato alto em terreno de antiga agência do Bradesco preocupa moradores da Silva Bueno
Falta de zelo tem preocupado os moradores vizinhos por conta da aparição de bichos como mosquitos e ratos

A vizinhança relata que, com a falta de zelo, vários animais têm aparecido e importunado, como pernilongos, baratas e até mesmo ratos. Há certa preocupação, ainda, com a dengue, uma vez que, geralmente, não é tarefa muito fácil ter a certeza de que um simples motivo, pode se tratar de um Aedes Aegypti.

O local encontra-se com uma placa a qual indica que ele está disponível para locação. Segundo relatos, alguns “vigias” tomam conta para que ninguém invada a propriedade, mas nenhum, toma nenhuma providência em relação a carpir o matagal e deixa-lo em bom estado.

“O sentimento é de abandono do local, de uma falta de limpeza e resolução do problema. Isso é um problema público”, contou à reportagem um vizinho que preferiu não ser identificado. Ele explicou que o problema vem perpetuando desde o começo de 2022.

“Teve uma vez que eles cortaram essa parte aqui [na entrada do terreno, onde há uma espécie de canteiro], mas no interior não”, destacou.

Mais de uma vez, o ouvinte relatou o problema no 156, canal da Prefeitura, e na Zoonose, mas, pelo fato de o local pertencer à propriedade privada, a solução do problema deve partir dos proprietários do imóvel.

Ele espera que a solução aconteça o quanto antes. “Eu quero que os responsáveis do terreno vão lá, faz pelo menos o básico de carpir e limpar o terreno, o que é o mínimo que tem que fazer”, conclui.

A equipe de reportagem entrou em contato com um número, o qual está disponível junto à placa de aluga-se estampada no terreno, mas não obteve resposta até o fechamento desta edição.

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