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Há 9 anos, Zoológico perdia a matriarca Teteia

Na quarta-feira (5) completou 9 anos da morte da hipopótamo fêmea Teteia, que viveu durante 47 anos no Zoológico de São Paulo. Ela tinha 53 anos e morreu de problemas decorrentes da idade avançada. Um hipopótamo vive, em média, 45 anos.
Teteia era considerada a matriarca do zoo, que foi inaugurado em março de 1958. Ela chegou ao parque seis anos depois, em 1964, vinda de Córdoba, na Argentina. Entre os “megavertebrados” do zoo (elefantes, rinocerontes, girafas e hipopótamos), ela era a mais antiga habitante do local.
Ao longo da vida, ela teve dez filhotes, inclusive um casal de gêmeos. Sininho – a caçula da família – dividia a morada com Tetéia dias depois faleceu de depressão por causa da perda da mãe. O neto de Teteia, Pororó, vive no Zoo Safari, ao lado do Zoológico. Outros filhotes estão espalhados pelo Brasil, nos zoológicos de Americana, Leme e São José do Rio Preto, no interior paulista, e de Brasília e Goiânia.
O corpo da hipopótamo foi transformado em adubo por meio de compostagem, que foi feita na Unidade de Produção de Composto Orgânico. A compostagem é um processo biológico em que os microrganismos transformam a matéria orgânica, como folhas, restos de comida, em um material semelhante ao solo.

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