Carros com pneu furado, sem farol, placa, envoltos de poeira, sujeira. Este é o cenário visto por quem trafega – ou reside – na Rua Manoel Buchara, a qual fica no Sacomã e é uma das únicas vias da região na qual os motoristas podem estacionar gratuitamente, sem Zona Azul.
Alguns dos veículos abandonados encontram-se nessa situação há mais de dois anos, de acordo com informações ouvidas pela reportagem do Ipiranga News, de uma fonte que trabalha na região e não quis se identificar. “Tem carro que está aqui há uns dois anos. Ficam abandonados, só atrapalhando. Ninguém pode encostar carro nenhum”, disse.
Com o abandono dos automóveis, a região tornou-se ainda mais atrativa para os bandidos, que vem atacando o local para furtar vidros e até mesmo rodas, tornando o local perigoso. “Tem carro que estava inteirinho até semana passada, mas roubaram as rodas, quebraram os vidros”, comentou a fonte citada acima.
Outro ponto que gera preocupação, para ela, está relacionado ao acúmulo de insetos e rato que tem se criado no local por conta dos veículos largados sem nenhum cuidado. “O que cria de barata, de rato aqui”, expressou.
Anos atrás, ainda segundo a entrevista, funcionários da Prefeitura colocavam adesivos nos automotores, obrigando que eles fossem retirados em 24 horas, o que não tem acontecido mais. “Há muito tempo não passa ninguém”, apontou a pessoa.
A reportagem do Jornal Ipiranga News entrou em contato com a Subprefeitura para saber o que deverá ser feito com estes veículos e foi informada de que, uma equipe da Coordenadoria de Planejamento e Desenvolvimento Urbano (CPDU) está fazendo um levantamento para saber quais carros estacionados pertencem à moradores de um edifício localizado em frente e os que estão, de fato abandonados para que as devidas atitudes sejam tomadas.
Moradores afirmam que a situação começou a se agravar depois que uma funcionária da subprefeitura do Ipiranga foi eleita sindica do condomínio, “ao invés de melhorar a conservação do local, só piorou. Não sei se ela ainda é síndica, mas o abandono da praça é uma vergonha”, afirma o frequentador de uma barbearia no local.
Em primeiro lugar a pessoa que prepara os textos desse jornal, devia ler antes de publicar, a considerar neste caso específico que o nome da rua está digitado errado, é RUA MANUEL BUCHALLA , e nao MANOEL BUCHARA, uma busca simples no MAPS faria bem antes; bem como corretores automáticos, etc.
Em segundo lugar , sou morado há 22 anos deste local e NUNCA vi reportagem buscando ouvir os moradores, apenas jogou na página do face e publicou a opinião de uma pessoa. Neste condomínio, hoje têm muitos apartamentos locados por pessoas que usufruem do fácil acesso à mobilidade urbana; muito fácil querer expor uma pessoa, onde a responsabilidade dela nao recaí sobre questões de via pública.
O condomínio é uma coisa, e as obrigações da síndica para com este, vem sendo feita dentro das condições; agora os espaços publicos, como as vagas de carro, a praça, e a area no entorno do condomínio sao de obrigação da subprefeitura, fiscalizar e cuidar. Os carros abandonados é um problema que se agrava frequentemente, há tempos foi colocado os avisos de remoção, e logo seus donos fazem um jeito de remove-los de lugar, as podas de arvores ocorrem sem uma vistoria mais assídua, há arvores que se encontram com as copas de outras o que dificulta a passagem de luz, os postes foram trocados ha nao muito tempo, mas com a sombra das arvores, nao facilita a melhoria. A praça está abandonada, ONG’s e apoiadores fazem distribuição de alimenos à moradores de rua e dependentes químicos que ali frequentam, mas ninguém se preocupa com a sujeira que fica depois.
Então meus queridos leitores deste antigo jornal, antes de colocarem suas más vistas sobre o que ja evoluiu e também ja regrediu, começem a avaliar o que é a obrigação de cada parte, o condomínio pode ter força com assinaturas e aberturas de chamados junto à subprefeitura, mas os condôminos mal se interessam em participar das assembléias de interesse do condomínio onde vivem; então não julguem , procurem a informação, se façam presentes.
E ao jornal, procure mais opniões, estudem o dia a dia daquela região, antes de digitar e publicar informações incompletas e incoerentes.
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