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Hip Hop comemora 50 anos no Anhangabaú

O Vale do Anhangabaú, no sábado (19) e domingo (20), terá shows de Hip Hop em comemoração aos 50 anos do movimento. Neste sábado (19) o evento conta com apresentações do rapper americano Pharoahe Monch (foto), BK’, Eduardo Taddeo e Yzalú, entre outras. No domingo (20) sobem aos palcos DJONGA, MV Bill e Dexter, assim como Negra Li, Rappin’ Hood, Thaíde. Também haverá show conjunto de Kyan, Tasha & Tracie e Gregory. As apresentações são gratuitas.
No dia 19, a celebração terá apresentações de BK’, Trilha Sonora do Gueto, Afro-X e Eduardo Taddeo no Palco Viaduto do Chá. Também no sábado, no Palco Vale Anhangabaú, se apresentam Mr. Grande-E, Show Ícones do Rap, Yzalú, Cris SNJ, MC Souto, DJ Zeme e Helião RZO e A Força. Já no Palco Referência Breaking apresentam-se stylo urbano, Jabaquara Breakers, Marcelinho Backspin e IDM CREW.
No dia 20 o Palco Viaduto do Chá abre com Kyan, Tasha & Tracie, Gregory; na sequência, shows de Thaíde, Fat Family, Major RD, MV Bill e Dexter, além de DJONGA. No Palco Vale do Anhangabaú, DJ SET KALAMIDADE, DJ Lobato e MC Darua, Conexão do Morro, Ndee Naldinho, Rappin’ Hood, Chris Lady Rap, Yunk Vino e Negra Li. Já no Referência Breaking, se apresentam Street Warriors, Detroit Break e Nelson Triunfo – Baile Black.
O Hip Hop nasceu em meados da década de 70 como um movimento cultural da juventude preta e latina das ruas de Nova York. A data de 11 de agosto é marcada pela primeira festa desta manifestação artística, realizada por Kool Herc e Cindy Campbell, no bairro do Bronx. No Brasil, o movimento chegou nos anos 1980 e muitos consideram a cidade de São Paulo como o berço do Hip Hop no Brasil, em especial o Centro da capital.
“Essa cultura, que tem seu início em um ambiente extremamente fragilizado por diversos tipos de violências, carrega a síntese do que é transformação. O Hip Hop, desde a década de 70, vem conquistando o mundo e segue mudando a música, a dança, a moda, as artes visuais e a maneira como toda uma juventude, em sua grande maioria preta e periférica, se expressa”, afirma o assessor técnico do núcleo de hip hop, Marcello Gugu. “O Hip Hop é capaz de ressignificar espaços e transformar a vida das pessoas, guiando-as para um lugar melhor, fomentando a arte, a busca pelo conhecimento, o empoderamento, o crescimento pessoal e muito mais”.
Até agosto de 2024, a programação se espalha por espaços importantes de todas as cinco macrorregiões da capital, como o Pátio São Bento, Praça da República, Centro Cultural São Paulo e Casa de Cultura Hip Hop Leste, entre outros pontos da cidade, contemplando apresentações e vivências de artistas de todos os quatro elementos da Cultura Hip Hop: Break, DJ, MC e Graffiti.

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16 Comentários

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