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Comitê gestor apresenta novos avanços na reforma do Museu

As obras de restauro do Museu do Ipiranga não param. Respeitando todos os protocolos de seguranã, os trabalhadores seguem a todo vapor para cumprir a data e entregar o Novo M useu para a população em setembro de 2022. O Comitê Gestor responsável pelo projeto está no mesmo ritmo. No dia 13 de outubro, o grupo promoveu uma reunião virtual com representantes dos patrocinadores da obra para apresentar os avanços na reforma do edifício-monumento, o planejamento das exposições para 2022 e o relatório de execução financeira do projeto. Este foi o quarto encontro do grupo, que tem se reunido sistematicamente desde novembro do ano passado.
Um vídeo sobre o andamento das obras, seguido de esclarecimentos do superintendente do Espaço Físico da USP, Francisco Ferreira Cardoso abriu o encontro que foi realizado pela plataforma Zoom, e contou com a presença dos cerca de 50 representantes das empresas patrocinadoras, além do governador João Doria; o secretário estadual de Cultura e Economia Criativa, Sérgio de Sá Leitão; e o reitor da USP, Vahan Agopyan.
Outro tema na pauta da reunião foi o planejamento das exposições que ocuparão os 5.456 metros quadrados de área e 43 ambientes dedicados a esse fim. A professora Vânia Carneiro de Carvalho, que coordena o Grupo Executivo de Museologia, apresentou informações preliminares sobre as 12 exposições que deverão ocupar todos os espaços do edifício-monumento a partir de 2022.
No que se refere às ações culturais e de divulgação, o vice-diretor do museu, Amâncio Jorge de Oliveira, falou sobre as ações digitais desenvolvidas para a comemoração do dia 7 de setembro, que incluíram, entre outras, o desenvolvimento de um aplicativo para visitas ao museu em realidade virtual e o lançamento do videoclipe “Paratodos”.
O coordenador do Escritório de Desenvolvimento de Parcerias da USP, Rudinei Toneto Júnior, apresentou os dados do relatório de execução financeira e as informações atualizadas sobre o fluxo de caixa. A diretora do museu, Rosaria Ono, finalizou a apresentação abordando o projeto de sustentabilidade e a proposta para um modelo de gestão para a Instituição.
Com duração de 30 meses, a obra deve custar cerca de R$ 139,5 milhões e é patrocinada via Lei de Incentivo à Cultura pelas seguintes empresas: Atlas, Banco Safra, Bradesco, Caterpillar, Comgás, Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), EDP, EMS, Honda, Itaú, Vale, Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Grupo Ultra Ipiranga e Pinheiro Neto Advogados. Conta, ainda, com a parceria da Fundação Banco do Brasil e da Caixa.

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