Chapa R3 quer ousar na modernização do CAY

Mantendo o conceito de gestão moderna e compartilhada, visando o futuro e o desenvolvimento do Clube Atlético Ypiranga (CAY), a Chapa R3, fundada em 19 de fevereiro de 2018 e que teve como um de seus patronos o atual presidente-administrativo do clube, Fernando Oberle – hoje apoiador – pretende ousar nos investimentos e na mudança com responsabilidade financeira.

Na eleição que acontecerá no próximo domingo (2), vai eleger 60 novos conselheiros para o CAY, que se juntarão aos outros 60 que já integram o clube. A R3 – “Chapa da situação” – pretende conquistar ainda mais espaço no comando para mostrar que a mudança, geralmente, é necessária e continuar trabalhando em prol do avanço do Clube Atlético Ypiranga.

“A gente não quer fazer nada para remediar. Não queremos fazer puxadinho. Faremos, sempre, o que for melhor para o clube”, contou Fernando Oberle, ao citar um dos principais projetos da R3: a reforma completa e processo de modernização do gramado (paisagismo), mobiliário e quiosque, obra que ainda está em andamento.

Além desses projetos, outros também estão em pauta. Alguns deles, inclusive, já estão em andamento, por conta da vitória da R3 na última eleição, que elegeu Fernando à presidência-administrativa. Um exemplo é a reforma da sauna. A troca de iluminação do G2, nova quadra de tênis 3 e o processo de melhorias na academia, serão realizadas caso a Chapa consiga eleger um bom número de conselheiros.

Dentre os aspectos positivos advindos da R3 desde sua fundação estão a criação do complexo de areia do CAY, com três quadras de beach tênis e outras duas de futevôlei, ambas, reversíveis; recuperação do histórico piso do clube, existente desde a década de 60 e aumento significativo número de associados no Clube, mesmo durante a pandemia – 1.155 de 2020 à março de 2023.

A R3, inclusive, foi a primeira a eleger uma mulher, presidente do CAY, fazendo história no clube. Trata-se de Vivian Casagrande, que hoje, faz parte da Chapa. O pioneirismo também aconteceu durante a gestão da “Chapa da situação” em relação à mulher na vice-presidência do Conselho.

Ademais, durante o período em que a Chapa R3 geriu o CAY, o trabalho voltado para a acessibilidade, inclusão social e respeito com os cofres públicos foi constante. Prova disso foram a criação das diretorias Recreativa Esportiva Feminina é de Responsabilidade Social.

O surgimento do basquete para cadeirantes e aumento significativo no número de crianças que fazem parte dos militantes do clube, os quais competem pelo clube “de graça”, saltando de menos de 50 para mais de 100 jovens, também expõem o compromisso da R3 de unir e agregar a todos os povos.

E os trabalhos sociais e voltados às pessoas com deficiência não param por aí. Isso porque, de acordo com Fernando Oberle, a Chapa já entrou com o pedido – na Prefeitura – de um protocolo de acessibilidade – através do qual áreas do CAY que ainda não são acessíveis, estão sendo regularizadas para se tornar disponíveis a todos os públicos.

“Temos toda essa sensibilidade com a acessibilidade. A inclusão. O social. A ideia é dar uma dignidade humana para as pessoas através da cultura, do esporte e do social”, afirmou Fernando Oberle.

Fazem parte da liderança da Chapa R3, para debater e conduzir todas as decisões nevrálgicas do CAY, Fernando Oberle; Vivian Casagrande (ambos já abordados); Rubens Salvador Ramos Jr.; Mauricio Gonçalves Dias; Marco; André Franzini; Rodrigo Ávila; Rodrigo Martins e Alessandro Pratalli.