Linha 5-Lilás continua sem portas de proteção
As estações Hospital São Paulo, AACD-Servidor, Moema e Eucaliptos da linha 5-lilás do metrô, entregues entre março e setembro deste ano, continuam sem as portas de proteção nas plataformas para evitar quedas.
A Santa Cruz, que faz a ligação do ramal que vem do Capão Redondo, no extremo sul, à região central de São Paulo, teve o equipamento instalado, mas está sem funcionamento e permanece aberto. Outra dificuldade que os usuários têm encontrado nas mesmas estações é a recarga do Bilhete Único, feita apenas nas bilheterias.
O Metrô e a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), afirmaram, em nota, que os problemas eventuais ou pontuais citados “em nada comprometem a segurança dos usuários ou a funcionalidade das estações”. Sobre as portas de proteção no novo trecho da linha 5-lilás, o Metrô afirmou que, por conta dos atrasos na entrega, a empresa contratada foi multada e os valores já ultrapassam R$ 50 milhões. A meta é que o equipamento, em teste na Santa Cruz, funcione até 31 de janeiro. As portas nas demais estações estão em tratativas.
Nas estações administradas pela Via Quatro e Via Mobilidade, a venda de créditos de Bilhete Único depende do contrato com as concessionárias e as credenciadas para venda. As empresas disseram que os itens irregulares serão checados. A CPTM afirmou que as novas estações da linha 13-jade, que liga a capital ao aeroporto de Guarulhos, estão em operação assistida.
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