Voltar ou não voltar às aulas?
Para aqueles que esperavam que as aulas na cidade de São Paulo estavam prestes a voltar, caiu como um balde de água fria o anúncio feito na terça-feira (18) pelo prefeito Bruno Covas (PSDB) descartando um retorno em setembro em todas as redes de ensino, mesmo com liberação do governo estadual. A justificativa de Covas é de que pesquisa realizada pela Prefeitura identificou crianças e adolescentes sem sintomas como potenciais disseminadores da doença.
Neste cenário de incertezas, a volta às aulas em outubro ainda será avaliada a partir de dados de outros três inquéritos. Enquanto isso, o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo já antecipou que pretende contestar a decisão em ação judicial.
Em meio à pandemia, a volta às aulas virou o grande entrave das autoridades. A avaliação é de que as medidas para evitar a contaminação dentro do ambiente escolar são muito mais difíceis de serem adotadas do que em outros lugares, como bares, restaurantes, supermercados, lojas e outros estabelecimentos que já tiveram os seus horários de funcionamento ampliados.
Na quarta-feira (19), por exemplo, o governo de São Paulo anunciou que shoppings, restaurantes, comércios de rua, escritórios, entre outras atividades comerciais, poderão ampliar o seu horário de funcionamento de seis para oito horas em cidades que estão na fase amarela do Plano São Paulo a partir de sexta-feira (21). Os empresários poderão optar pela jornada de trabalho contínua, de 8 horas ininterruptas, ou fracionada.
Isso, no entanto, não significa que a pandemia esteja controlada. O Estado de São Paulo registrou 276 novas mortes por coronavírus em 24 horas na quarta-feira (19), totalizando 27.591. Ainda é um número muito alto.
Outro dado preocupante foi apontado na pesquisa feita Prefeitura que mostrou que 25,9% dos alunos da rede municipal moram com pessoas acima dos 60 anos, ou seja, do grupo de risco da covid-19. Em questão numérica, são 250 mil crianças que moram provavelmente com avôs, avós, tios e tias. O retorno às aulas poderia agravar a disseminação do coronavírus justamente na faixa etária de maior vulnerabilidade.
O ritmo de transmissão da covid-19 está em desaceleração no Brasil pela primeira vez desde abril segundo dados do centro de controle de epidemias do Imperial College. Atualmente, a taxa de contágio registrada no país é de 0,98 (o número indica para quantas pessoas, em média, cada infectado transmite o vírus). Hoje, cada 100 pessoas contaminadas contagiam outras 98, que por sua vez passam a doença para 96, em seguida para 94. Isso é bom, mas é preciso cautela. É preciso que as pessoas continuem em casa, mantendo o isolamento social.
Em julho, por exemplo, o Brasil apresentou taxa de 1,01, uma situação definida como “fora de controle”. Por isso, a pandemia ainda não está classificada como estabilizada e pode voltar a subir. Medidas de prevenção devem continuar sendo tomadas pelas autoridades. E a população, é claro, tem de continuar só saindo de casa quando for realmente necessário. Sem esquecer da máscara.
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